VOCÊ NO SAMBA / Galerias

  • Segunda escola a se apresentar na segunda noite dos desfiles do Grupo Especial

    Enzo Vianna em 15 de Março de 2025

    O enredo da Beija-Flor para o Carnaval de 2025 foi "Laíla de Todos os Santos,  Laíla de Todos os Sambas", uma homenagem ao mestre de carnaval Luiz Fernando Ribeiro do Carmo, o Laíla.


    Ficha Técnica:

    Carnavalesco: João Vitor Araújo.

    Intérprete: Neguinho da Beija-Flor (despedida oficial).

    Presidente: Almir Reis.

    Mestres de bateria: Rodney e Plínio.

    Mestre-sala e Porta-bandeira: Claudinho e Selminha Sorriso.

    Rainha de bateria: Lorena Raissa.

    Componentes: 3.200, distribuídos em 26 alas.

    Carros alegóricos: 6.


    Compositores: Romulo Massacesi / Junior Trindade / Serginho Aguiar Centeno / Ailson Picanço / Gladiador / Felipe Sena. 


    Confira a letra do Samba:

    Chama João pra matar a saudade

    Vem comandar sua comunidade

    Ó Jakutá

    O Cristo preto me fez quem eu sou

    Receba toda gratidão, Obá

    Dessa nação nagô


    Da casa de Ogum, Xangô me guia

    Da casa de Ogum, Xangô me guia

    Dobram atabaques no quilombo Beija-Flor

    Terreiro de Laíla, meu griô

    Da casa de Ogum, Xangô me guia

    Da casa de Ogum, Xangô me guia

    Dobram atabaques no quilombo Beija-Flor

    Terreiro de Laíla, meu griô


    Kaô, meu velho

    Volta e me dá os caminhos

    Conduz outra vez meu destino

    Traz os ventos de Oyá

    Agô, meu mestre

    Tua presença ainda está aqui

    Mesmo sem ver, eu posso sentir

    Faz Nilópolis cantar


    Desce o morro de Oyó

    Benedito e Catimbó

    O alabá Doum

    Traz o terço pra benzer

    E a cigana puerê

    Meu Exu

    De copo no palco, sandália rasteira

    No chão sagrado toda quinta-feira


    O brado no tambor, feitiço

    Brigou pela cor, catiço

    Coragem na fala sem temer a queda

    O dedo na cara, quem for contra, reza

    O brado no tambor, feitiço

    Brigou pela cor, catiço

    Coragem na fala sem temer a queda

    O dedo na cara, quem for contra, reza


    Vencer, o seu verbo

    Gênio do ouvido perfeito

    A trança nos versos

    Divino e humano em seu jeito

    Queria paz, mas era bom na guerra

    Apitou em outras terras, viajou nas ilusões

    Deu voz à favela e a tantas gerações


    Eu vou seguir sem esquecer nossa jornada

    Emocionada, a Baixada em redenção

    Chama João pra matar a saudade

    Vem comandar sua comunidade

    Ó Jakutá

    O Cristo preto me fez quem eu sou

    Receba toda gratidão, Obá

    Dessa nação nagô


    Da casa de Ogum, Xangô me guia

    Da casa de Ogum, Xangô me guia

    Dobram atabaques no quilombo Beija-Flor

    Terreiro de Laíla, meu griô

    Da casa de Ogum, Xangô me guia

    Da casa de Ogum, Xangô me guia

    Dobram atabaques no quilombo Beija-Flor

    Terreiro de Laíla, meu griô


    Kaô, meu velho

    Volta e me dá os caminhos

    Conduz outra vez meu destino

    Traz os ventos de Oyá

    Agô, meu mestre

    Tua presença ainda está aqui

    Mesmo sem ver, eu posso sentir

    Faz Nilópolis cantar


    Desce o morro de Oyó

    Benedito e Catimbó

    O alabá Doum

    Traz o terço pra benzer

    E a cigana puerê

    Meu Exu

    De copo no palco, sandália rasteira

    No chão sagrado toda quinta-feira


    O brado no tambor, feitiço

    Brigou pela cor, catiço

    Coragem na fala sem temer a queda

    O dedo na cara, quem for contra, reza

    O brado no tambor, feitiço

    Brigou pela cor, catiço

    Coragem na fala sem temer a queda

    O dedo na cara, quem for contra, reza


    Vencer, o seu verbo

    Gênio do ouvido perfeito

    A trança nos versos

    Divino e humano em seu jeito

    Queria paz, mas era bom na guerra

    Apitou em outras terras, viajou nas ilusões

    Deu voz à favela e a tantas gerações


    Eu vou seguir sem esquecer nossa jornada

    Emocionada, a Baixada em redenção

    Chama João pra matar a saudade

    Vem comandar sua comunidade

    Ó Jakutá

    O Cristo preto me fez quem eu sou

    Receba toda gratidão, Obá

    Dessa nação nagô


    Da casa de Ogum, Xangô me guia

    Da casa de Ogum, Xangô me guia

    Dobram atabaques no quilombo Beija-Flor

    Terreiro de Laíla, meu griô

    Da casa de Ogum, Xangô me guia

    Da casa de Ogum, Xangô me guia

    Dobram atabaques no quilombo Beija-Flor

    Terreiro de Laíla, meu griô










ANUNCIANTES






SIGA O Ti Ti Ti!