VOCÊ NO SAMBA / Galerias

  • A verde e branca da Zona Oeste é a primeira a desfilar na segunda noite dos desfiles

    Enzo Vianna em 25 de Março de 2024

     Mocidade Independente de Padre Miguel abre a segunda noite dos desfiles das escolas de samba do Grupo Especial com o enredo “Pede Caju Que Dou… Pé de Caju Que Dá!” desenvolvido pelo carnavalesco Marcus Ferreira.

    Ficha Técnica:

    Presidente: Flávio da Silva Santos

    (Presidente de Honra: Rogério de Andrade)

    Carnavalesco: Marcus Ferreira

    Diretor de Carnaval: Comissão de Carnaval (Marcus Ferreira, Wilker Jorge, Vânia Reis e Marcelo Plácido)

    Diretor Geral de Harmonia: Sandro Menezes

    Intérprete: Zé Paulo Sierra

    Comissão de Frente: Paulo Pinna

    Mestres de Bateria: Dudu Oliveira

    Rainha de Bateria: Fabíola de Andrade

    1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Diogo Jesus e Bruna Santos

    2º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Diego Moreira e Isabela Moura

    Samba enredo:

    Oi, oi, oi, oi

    Oi, oi, oi, oi

    Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi

    Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi

    Prepare o seu coração

    Que lá vem a Escola da emoção

    Que lá vem

    Da batida mais quente, deixa o povo provar

    Meu caju, meu cajueiro

    Pede um cheiro que eu dou

    O puro suco do fruto do meu amor

    É sensual esse delírio febril

    A Mocidade é a cara do Brasil

    Meu caju, meu cajueiro

    Pede um cheiro que eu dou

    O puro suco do fruto do meu amor

    É sensual esse delírio febril

    A Mocidade é a cara do Brasil

    Eu quero um lote saboroso e carnudo

    Desses que tem conteúdo, o pecado é devorar

    É que esse mote beira antropofagia

    Desce a glote, poesia

    Pede caju que dá

    Delícia nativa

    Onde eu possa pôr os dentes

    Que não fique pra semente

    Nem um tasco de mordida

    Aí Tupi, no interior do cafundó

    Um quiprocó virou guerra assumida

    Provou porã, provou fruta no pé

    Se lambuzou, Tamandaré

    O mel escorre, olho claro se assanha

    Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha

    Provou porã, provou fruta no pé

    Se lambuzou, Tamandaré

    O mel escorre, olho claro se assanha

    Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha

    Por outras praias a nobreza aprovou

    Se espalhou tão fácil, fácil

    E nessa terra, onde tamanho é documento

    Vou erguer um monumento para Seu Luiz Inácio

    Nessa batalha teve aperreio

    Duas flechas e, no meio, uma tal cunhã-poranga

    Tarsila pinta a sanha modernista

    Tira a tradição da pista

    Vai, Debret, chupa essa manga

    É Tropicália, tropicana, cajuína

    Pela intacta retina, a estrela no olhar

    Carne macia com sabor Independente

    A batida mais quente, deixa o povo provar

    Compositores: Cabeça Do Ajax / Lico Monteiro / Gigi Da Estiva / Orlando Ambrosio / Richard Valença / Marcelo Adnet / Paulinho Mocidade / Diego Nicolau / Cláudio Russo




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