VOCÊ NO SAMBA /

  • Segunda noite dos desfiles deixou um cheiro de campeã no ar

    Lucia Mello em 24 de Maio de 2016

    A segunda noite de desfiles do Carnaval carioca foi aberta pela escola São Clemente, que neste ano homenageou o carnavalesco Fernando Pamplona.
    Com o grito de guerra e Igor Sorriso  "Vamos com muita garra e alegria defender nosso pavilhão"! a São Clemente entrou na avenida sob muitos aplausos das arquibancadas.

    A Portela levou o público ao delírio retratando um Rio de Janeiro surreal em homenagem aos 450 anos da cidade.
    O destaque principal foi a escultura gigante da águia, símbolo da escola, fazendo as vezes de Cristo Redentor.
    Homens voadores paraquedistas pousam no desfile da Portela surpreendendo a todos, e as arquibancadas indo ao delírio.

    A beleza e a exuberância das fantasias e alegorias que a Beija-Flor apresentou não deixa dúvida que vai brigar pelo título, a comissão de frente, máscaras mudavam de expressão controladas por controle remoto e a harmonia e evolução da escola, não dá pra comentar.
    A escola canta e encanta!

    A irreverência da União da Ilha mexe com as arquibancadas  
    A União da Ilha desfilou com aplausos durante todo seu percurso na Marquês de Sapucaí.
    Fiu-fiu! Ilha abusa da irreverência para cantar a beleza na Sapucaí o enredo Beleza Pura?, com muita animação a agremiação passou pelos padrões de
    beleza de acordo com as civilizações, desde os tempos de Babilônia. Para criticar a magreza excessiva, várias Olívias Palitos fizeram um desfile de moda
    na avenida. Já a velha-guarda lembrou que a beleza vem da sabedoria.
    Na comissão de frente, Cacau Protásio arrasou como Negra de Neve.

    A Imperatriz Leopoldinense já se nota grandes mudanças da escola.
    A escola deixa o título de antipática para trás e brinca com o público enaltecendo a figura do maior ídolo negro "Mandela".
    Com essa nova energia veio pra brigar pelo caneco.

    A Unidos da Tijuca, entra forte na briga pelo título. 
    Coube à Unidos da Tijuca encerrar os desfiles do Grupo Especial. Cantando a Suíça, a escola distribuiu e fez nevar na Sapucaí.
    A escola usou a imagem de Clóvis Bornay, descendentes de suíços, para homenagear o país europeu. A comissão de frente mostrou o encontro do
    carnavalesco criança com sua versão adulta. No abre-alas, um enorme dragão articulado impressionou com movimentos precisos.
    Para falar do inverno rigoroso, foi montada uma pista de patinação. Nas alas, as invenções e marcas da Suíça: canivete, fechaduras de senhas, relógio, leite, queijo e chocolate.
    Muito chocolate foi distribuído na avenida!






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