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• Projeto "Lendo, Sambando e Brincando na Quadra do Santa Marta" promove roda de conversa com o campeão mundial de MMA Jefferson Nascimento "Toddynho"

  Redação em 15 de Outubro de 2025
  
  
  

  No próximo dia 19 de outubro de 2025, a partir das 14h, a quadra do Santa Marta será palco de mais uma edição do projeto "Lendo, Sambando e Brincando na Quadra do Santa Marta", com o tema "O Esporte Transforma a Sociedade". O encontro contará com uma roda de conversa sobre "A Linguagem do Esporte", reunindo atletas, jovens e moradores da comunidade em um diálogo inspirador sobre como o esporte pode ser um instrumento de transformação social.

  
  

  O evento terá como palestrante o campeão interino peso leve do LFA, Jefferson Nascimento, o "Toddynho", e mediação do atleta de jiu-jitsu Hugo Bordini. Jefferson, que ostenta um cartel invicto de 12 vitórias e nenhuma derrota, retorna à sua comunidade para compartilhar experiências e reflexões sobre disciplina, superação e respeito — valores que aprendeu desde cedo nos projetos sociais do Santa Marta.

  
  

  A atividade integra o Projeto nº 7825 – Lendo, Sambando & Brincando na Quadra do Santa Marta, contemplado pelo edital de Chamada Pública SMC nº 06/2024 - Rio Capital Mundial do Livro – Edição Cultura Viva. A iniciativa tem como objetivo unir cultura, esporte e educação, promovendo o desenvolvimento humano e social através da leitura, da arte e da prática esportiva.

  
  

  A presença do campeão mundial tem gerado grande expectativa entre os jovens da comunidade. Durante o evento, as crianças e adolescentes terão a oportunidade de conhecer de perto um cinturão mundial, símbolo de conquista e dedicação — uma experiência que promete inspirar novas gerações e fortalecer o sentimento de pertencimento e autoestima dos participantes.

  
  

  Jefferson teve seu primeiro contato com o tatame aos três anos de idade num projeto social de judô na quadra da Mocidade Unida do Santa Marta. Ele que é ritmista da Furacão Azul, desfilou no último carnaval como destaque encenando Ogum, por a Escola entender que precisava de uma pessoa bastante aguerrida para esta representação.