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Em dia de homenagens especiais, Império da Tijuca apresenta equipe 2016
Lucia Mello em 25 de Abril de 2015
Verde e branca do Morro da Formiga realizou sua 10ª Feijoada de São Jorge
A última quinta-feira, 23 de abril - dia de São Jorge - foi de reencontros, homenagens, fé e novas apresentações no Império da Tijuca. A escola, que promoveu a décima edição de sua tradicional Feijoada de São Jorge, recebeu torcedores, sua comunidade e devotos do Santo Guerreiro que lotaram a quadra da verde e branca.
Para abrir o dia especial, Padre Fábio marcou presença no evento e falou a todos sobre a importância da fé relembrando momentos da história de São Jorge. Em seguida, o grupo Nossa Melodia subiu ao palco e empolgou o público que correspondeu com muito samba no pé.
Por volta das 17h, o presidente Antônio Marcos Teles, o Tê, contou a todos sobre a primeira edição do Troféu Império de Ouro - idealizado por ele. Seu objetivo é homenagear, anualmente, figuras marcantes que colaboram e somam com a agremiação tijucana, além de profissionais da imprensa que respeitam e dão espaço à história do Império da Tijuca na mídia. E, neste primeiro ano - entre os muito homenageados - também subiu ao palco ninguém mais ninguém menos que o mestre da Sinfonia Imperial, Capoeira - que no próximo Carnaval completará 10 anos comandando os ritmistas do primeiro Império do Samba - e a rainha de bateria, Laynara Teles, que acaba de completar 10 anos de reinado. Emocionados, os dois dedicaram seus prêmios aos ritmistas. Por parte da imprensa, Eugênio Leal, da Rádio TUPI, e Roberta Hoertel, do Jornal EXTRA, foram exaltados.
Na ocasião, o presidente Tê também reuniu Velha-Guarda, baianas, passistas, Departamento Feminino e toda a equipe de profissionais que trabalhará unida rumo ao Carnaval 2016 e apresentou oficialmente os novos reforços: O intérprete Rogerinho - que assumiu o microfone da escola - o 1º mestre-sala, Luis Felipe da Rosa e a 2ª porta-bandeira, Laís Lúcia chegam para somar. Já a porta-bandeira Ana Carolina Valle agora terá a função de defender o primeiro pavilhão do Império da Tijuca e o mestre-sala, Alex Cunha, o segundo.
A grande festa para São Jorge acabou em samba, com todos reunidos e embalados pela voz do intérprete, Rogerinho, e pela Sinfonia Imperial.
FOTO: Rodrigo Borges