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  • Unidos da Tijuca apresenta enredo criativo, mas sofre com problemas na evolução

    Lucia Mello em 23 de Fevereiro de 2009

    Rio - Última escola a desfilar no primeiro dia do Grupo Especial, a Unidos da Tijuca abriu as comemorações do Ano Internacional da Astronomia com um enredo sobre a visão do Homem sobre o céu e do espaço. No geral, a escola do Borel exibiu alegorias criativas e fantasias de fácil leitura, mas sofreu com problemas de evolução.

    Além disso, foi extramamente prejudicada pela água despejada na pista durante o desfile da Beija-Flor. Resultado: diversos componentes escorregaram. Quem mais sofreu, no entanto, foi o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Rogerinho e Lucinha Nobre, que teve dificuldade para bailar. A comissão de frente trouxe ET"s e um tripé simbolizando um disco voador e arrancou aplausos do público.

    Além de ficção científica, a escola fez referência à influência dos astros sobre o misticismo, lendas e superstições, tratando de astrologia e mitologias antigas. O pavão, símbolo da escola, veio no carro abre-alas. Além do carisma da Rainha de Bateria Adriane Galisteu e da empolgação de seus 4 mil componentes, a Unidos da Tijuca trouxe componentes sobre os carros que ajudarão a compor as alegorias com coreografias, que o carnavalesco Luiz Carlos Bruno prefere chamar de "teatralização".Foto: Divulgação



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